Controvérsia abala o programa enquanto pais de competidores são acusados de buscar apoio corporativo.

Em uma reviravolta  a competição para formar uma nova girl group, o “I-Land 2: N/a”, da Mnet mergulhou em controvérsia enquanto pais de concorrentes foram acusados de buscar votos dos funcionários de suas empresas. As redes sociais fervilharam com relatos de avisos sendo espalhados através dos canais corporativos, pedindo apoio para os filhos dos altos executivos. Esse comportamento gerou indignação e levantou questões sobre ética e abuso de poder.

Um usuário de uma comunidade online compartilhou um aviso que circulava entre os funcionários, solicitando votos para a filha de um alto escalão. Esses pedidos eram tão frequentes que começaram a incomodar, indicando uma possível pressão sobre os funcionários para participarem da votação. Além disso, surgiram relatos de empresas promovendo ativamente o programa, como o presidente que tocava a música tema em alto volume no local de trabalho, causando desconforto entre os colaboradores.

A reação nas redes sociais foi mista, com alguns defendendo que era apenas uma questão de pedir apoio aos conhecidos, enquanto outros apontavam para o potencial abuso de poder e pressão sobre os funcionários. A discussão sobre a separação entre vida profissional e pessoal veio à tona, com muitos questionando a ética por trás desses pedidos. Enquanto isso, a polêmica parece longe de acabar, lançando uma sombra sobre o brilho do programa que vai ao ar todas as quintas-feiras.

Créditos: Allkpop