Nesta quinta (26), chegou ao fim o julgamento de Seungri. A Suprema Corte sul-coreana, liderada pelo Juiz Roh Tae-ak, manteve a condenação dada pelo Superior Tribunal Militar de um ano e meio de prisão sob acusação de 9 crimes. Além disso, o réu também terá que pagar uma multa de mais de 1.15 bilhões de wones (mais de R$ 4.4 milhões).

A primeira sentença atribuída em agosto de 2021 havia sido de três anos, mas os advogados do réu fizeram uma apelação e o Superior Tribunal Militar reduziu a pena para um ano e meio em janeiro deste ano. Nesta segunda ocasião, Seungri se declarou culpado e prometeu refletir sobre seus erros.

Seungri se alistou em março de 2020, quando o caso já seguia na justiça. Por isso, após a condenação em janeiro, ele foi enviado para a prisão militar e já vinha cumprindo sua pena desde então. Agora, seguindo as leis dos julgamentos feitos pela Suprema Corte, ele cumprirá o resto da pena em uma prisão civil. E a partir de hoje, dia 26 de maio, Seungri enfrenta aproximadamente mais 9 meses de prisão civil e será libertado em fevereiro de 2023. 

Dentre as acusações atribuídas a Seungri estão crimes sexuais com uso de câmeras escondidas, peculato, evasão de divisas e realização de apostas ilegais.